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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/12/2023 |
Data da última atualização: |
13/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
GUIMARAES, G. G. F.; DEUS, J. A. L.; BELTRAME, A. B.; MALBURG, J. L.; MARO, L. A. C.; SCHERER, R. F.; NEGREIROS, R. J. Z. |
Título: |
Calagem e adubação em bananais. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2023. |
Páginas: |
9 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Boa parte dos solos destinados à implantação dos pomares de banana são
naturalmente ácidos e/ou apresentam baixa fertilidade, sendo necessária aplicação
de corretivos de acidez e fertilizantes para que as bananeiras possam se desenvolver
adequadamente e alcançar produtividades satisfatórias.
A recomendação é que esses insumos devem ser realizados a partir da
interpretação dos resultados das análises químicas de solo e folha, com auxílio
de classes ou faixas de interpretação de atributos consideradas adequadas para o
cultivo da bananeira. Esta cartilha apresenta uma síntese das principais recomendações
para orientar a coleta de amostras de solo e folha. Além de facilitar o acesso
às informações, a publicação tem como objetivo auxiliar a interpretação dos
parâmetros avaliados e definir quais os corretivos e fertilizantes mais adequados
para a cultura. Trata-se de uma síntese das recomendações vigentes e atualizadas
até o momento. No entanto, informações mais detalhadas podem ser consultadas
nas referências citadas no final do texto. |
Thesagro: |
análise foliar; bananicultura; Fertilidade do solo; nutrição de bananais; recomendação adubação. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 01770nam a2200253 a 4500 001 1134101 005 2023-12-13 008 2023 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aGUIMARAES, G. G. F. 245 $aCalagem e adubação em bananais.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2023 300 $a9 p. 520 $aBoa parte dos solos destinados à implantação dos pomares de banana são naturalmente ácidos e/ou apresentam baixa fertilidade, sendo necessária aplicação de corretivos de acidez e fertilizantes para que as bananeiras possam se desenvolver adequadamente e alcançar produtividades satisfatórias. A recomendação é que esses insumos devem ser realizados a partir da interpretação dos resultados das análises químicas de solo e folha, com auxílio de classes ou faixas de interpretação de atributos consideradas adequadas para o cultivo da bananeira. Esta cartilha apresenta uma síntese das principais recomendações para orientar a coleta de amostras de solo e folha. Além de facilitar o acesso às informações, a publicação tem como objetivo auxiliar a interpretação dos parâmetros avaliados e definir quais os corretivos e fertilizantes mais adequados para a cultura. Trata-se de uma síntese das recomendações vigentes e atualizadas até o momento. No entanto, informações mais detalhadas podem ser consultadas nas referências citadas no final do texto. 650 $aanálise foliar 650 $abananicultura 650 $aFertilidade do solo 650 $anutrição de bananais 650 $arecomendação adubação 700 1 $aDEUS, J. A. L. 700 1 $aBELTRAME, A. B. 700 1 $aMALBURG, J. L. 700 1 $aMARO, L. A. C. 700 1 $aSCHERER, R. F. 700 1 $aNEGREIROS, R. J. Z.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/08/2019 |
Data da última atualização: |
28/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DALLA COSTA, M.; BALDISSERA, T. C.; WERNER, S. S.; PARIZOTTO, C.; PINTO, C. E.; VOGT, G. A. |
Título: |
Avaliação de tolerância ao frio de acessos de Axonopus catharinensis VALLS. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 5., 2019, Lages. Resumos... Lages: Uniplac, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A tolerância ao frio é um atributo de interesse em espécies forrageiras perenes de verão, pois permite estender o pastejo até o vazio forrageiro de outono. Missioneira-gigante (Axonopus catharinensis VALLS., Poaceae) é uma forrageira utilizada por pecuaristas do sul do Brasil e Argentina, com elevada produção de forragem e tolerância a fatores abióticos como o frio. Objetivo. Avaliar a tolerância a geadas de treze acessos de A. catharinensis do programa de melhoramento de plantas forrageiras da Epagri. Método. Escala de notas variando de 1 (sem dano) a 9 (morte da planta), adaptada da European Weed Research Council (EWRC), foi utilizada como índice de avaliação dos danos por geadas. Parcelas de acessos triploide e hexaploides foram estabelecidas nas Estações Experimentais da Epagri de Lages, Campos Novos e Canoinhas. No primeiro ano de avaliação do experimento, o acompanhamento foi realizado semanalmente entre os meses de junho a setembro de 2018. Principais resultados. Nas parcelas experimentais de Lages e Canoinhas não foram constatadas diferenças entre os acessos de missioneira-gigante e o índice médio foi 5, com observação de necrose parcial de parte das folhas. Em Campos Novos, o acesso híbrido triploide de missioneira-gigante apresentou índice médio igual a 6,6, com necrose em mais de 50% das folhas e brotos, e foi menos tolerante às geadas que cinco dos acessos hexaploides, os quais tiveram necrose em menos de 50% das folhas. Conclusão. Acessos poliploides de missioneira-gigante podem ser selecionados para desenvolvimento de cultivar com maior tolerância ao frio. MenosA tolerância ao frio é um atributo de interesse em espécies forrageiras perenes de verão, pois permite estender o pastejo até o vazio forrageiro de outono. Missioneira-gigante (Axonopus catharinensis VALLS., Poaceae) é uma forrageira utilizada por pecuaristas do sul do Brasil e Argentina, com elevada produção de forragem e tolerância a fatores abióticos como o frio. Objetivo. Avaliar a tolerância a geadas de treze acessos de A. catharinensis do programa de melhoramento de plantas forrageiras da Epagri. Método. Escala de notas variando de 1 (sem dano) a 9 (morte da planta), adaptada da European Weed Research Council (EWRC), foi utilizada como índice de avaliação dos danos por geadas. Parcelas de acessos triploide e hexaploides foram estabelecidas nas Estações Experimentais da Epagri de Lages, Campos Novos e Canoinhas. No primeiro ano de avaliação do experimento, o acompanhamento foi realizado semanalmente entre os meses de junho a setembro de 2018. Principais resultados. Nas parcelas experimentais de Lages e Canoinhas não foram constatadas diferenças entre os acessos de missioneira-gigante e o índice médio foi 5, com observação de necrose parcial de parte das folhas. Em Campos Novos, o acesso híbrido triploide de missioneira-gigante apresentou índice médio igual a 6,6, com necrose em mais de 50% das folhas e brotos, e foi menos tolerante às geadas que cinco dos acessos hexaploides, os quais tiveram necrose em menos de 50% das folhas. Conclusão. Acessos poliploides de missione... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
geada; missioneira-gigante; poliploidia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02303naa a2200217 a 4500 001 1128731 005 2019-08-28 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDALLA COSTA, M. 245 $aAvaliação de tolerância ao frio de acessos de Axonopus catharinensis VALLS.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA tolerância ao frio é um atributo de interesse em espécies forrageiras perenes de verão, pois permite estender o pastejo até o vazio forrageiro de outono. Missioneira-gigante (Axonopus catharinensis VALLS., Poaceae) é uma forrageira utilizada por pecuaristas do sul do Brasil e Argentina, com elevada produção de forragem e tolerância a fatores abióticos como o frio. Objetivo. Avaliar a tolerância a geadas de treze acessos de A. catharinensis do programa de melhoramento de plantas forrageiras da Epagri. Método. Escala de notas variando de 1 (sem dano) a 9 (morte da planta), adaptada da European Weed Research Council (EWRC), foi utilizada como índice de avaliação dos danos por geadas. Parcelas de acessos triploide e hexaploides foram estabelecidas nas Estações Experimentais da Epagri de Lages, Campos Novos e Canoinhas. No primeiro ano de avaliação do experimento, o acompanhamento foi realizado semanalmente entre os meses de junho a setembro de 2018. Principais resultados. Nas parcelas experimentais de Lages e Canoinhas não foram constatadas diferenças entre os acessos de missioneira-gigante e o índice médio foi 5, com observação de necrose parcial de parte das folhas. Em Campos Novos, o acesso híbrido triploide de missioneira-gigante apresentou índice médio igual a 6,6, com necrose em mais de 50% das folhas e brotos, e foi menos tolerante às geadas que cinco dos acessos hexaploides, os quais tiveram necrose em menos de 50% das folhas. Conclusão. Acessos poliploides de missioneira-gigante podem ser selecionados para desenvolvimento de cultivar com maior tolerância ao frio. 653 $ageada 653 $amissioneira-gigante 653 $apoliploidia 700 1 $aBALDISSERA, T. C. 700 1 $aWERNER, S. S. 700 1 $aPARIZOTTO, C. 700 1 $aPINTO, C. E. 700 1 $aVOGT, G. A. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 5., 2019, Lages. Resumos... Lages: Uniplac, 2019.
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